Fazer e Sentir
Segue a parte 3 do nosso estudo (veja as anteriores, se as perdeu):
3.
Fazer e sentir são dois aspectos que caracterizam nossa jornada espiritual. Mas
fazer é mais importante do que sentir. (Lucas 6.46; Mateus
21.28-31)
Outro desequilíbrio que
pode haver é uma ênfase exagerada nas experiências carismáticas de “sentir”,
através de revelações, curas e milagres, mas com pouca ênfase no “fazer” a
vontade do Pai. É um misticismo exagerado em detrimento de uma vida prática de
amor, comunhão, honestidade e serviço ao próximo. É quando o “sentir e
experimentar” é mais valorizado do que a vida prática de amor, testemunho e
comunhão verdadeira. Jesus criticou também o sentimentalismo raso daqueles que,
ao ouvir a Palavra, choram e dizem que vão fazer o que se pede mas depois, na
prática, acabam não fazendo – ou seja, ficam apenas no sentimentalismo. São
válidas e até necessárias as experiências carismáticas. Mas fazer é mais
importante do que sentir.
Você se considera uma pessoa caracterizada pelo sentir ou pelo fazer? Um desses aspectos é mais forte em você ou acha que há um equilíbrio entre eles? É possível fazer sem sentir, sentir e não fazer ou sentir e fazer? Qual você acha que vem antes?
Reflita sobre esses e outros aspectos e, se quiser, me envie os seus comentários.
Até o nosso próximo post, sobre "obedecer e sacrificar" (Parte 4).
Você se considera uma pessoa caracterizada pelo sentir ou pelo fazer? Um desses aspectos é mais forte em você ou acha que há um equilíbrio entre eles? É possível fazer sem sentir, sentir e não fazer ou sentir e fazer? Qual você acha que vem antes?
Reflita sobre esses e outros aspectos e, se quiser, me envie os seus comentários.
Até o nosso próximo post, sobre "obedecer e sacrificar" (Parte 4).
Roberto Coutinho